O novinho não perdeu tempo e ficou me provocando, falou que já queria sentir o quanto sou apertadinha atrás, fiquei negando para instigá-lo ainda mais, passava o pau dele e falava que não ia conseguir, ele mordia a boca e ficava me olhando enquanto empurrava a cabecinha na porta do meu cu, o Gil não se aguentava mais, correu abrir um lubrificando e jogou no pau do menino para facilitar, a cabecinha entrou e eu gemi tão gostoso que quando olhei para o lado o Gil ja estava todo melado, o pau dele esguichou porra longe e mesmo assim ele continuou lá batendo enquanto eu encaixava aquele pau grosso no meu cu. Não demorou muito e as preguinhas foram abrindo e logo estava tudo, tudo mesmo dentro de mim, ele empurrou de um jeito que eu sentia minhas entranhas se abrindo para acomodar aquele pau dentro, a mistura de dor com tesão é surreal de bom, movimentei mais e sentia as pernas dele ficar rígida segurando a porra, mas não era hora dele gozar, tratei de mudar a posição, empinei a bund

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