Ela se ajoelhou no chão frio sem dizer uma palavra, o olhar submisso já dizia tudo. Abri o zíper e deixei o mijo escorrer direto na boca dela, enquanto ela mantinha a língua pra fora, engolindo cada gota com tesão. Cuspi na cara, puxei o cabelo e esfreguei a cara dela no chão imundo até ver a marca da sujeira no rosto. Sem aviso, gozei com força no cabelo, espalhando a porra como se fosse creme barato. Ela nem piscou. Dei risada, chutei de leve a bunda dela e fiz ela se olhar no espelho: toda mijada, gozada, marcada. O chão escorregadio de tanta baba, por humilhação. Aquela cena não foi sobre prazer comum, foi sobre posse. E ela sabia. Rebola por migalhas de atenção, suja de fluido como uma vadia de esgoto. Era isso que ela queria. E eu entreguei com gosto, sem dó, até a última gota.

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