Ela sempre quis sentir de verdade, coisa que o marido nunca deu conta. Dessa vez, ela não quis meias palavras nem joguinhos. Chamou aquele macho que sabia exatamente como fazer, sem frescura. Ele chegou, pegou firme e meteu sem dó, do jeito que ela precisava. A cada estocada, gemidos abafados de puro tesão tomavam conta. Ela segurava firme, puxava ele pra dentro, sentia cada centímetro entrando fundo. O marido? Ah, aquele corno nem sonhava do que estava acontecendo. Ou pior, talvez sonhasse e gostasse da ideia. Mas não importava, porque agora era ela, a buceta quente e molhada implorando pra ser preenchida. Ele segurou ela pela cintura, puxou forte e disse no ouvido: "Hoje você vai sentir o que é ser comida de verdade." Ela rebolou, sentiu aquele pau pulsando, prestes a explodir. "Goza dentro, deixa ele ver o que é porra de macho!" E ele obedeceu, enchendo ela até o último jato. O marido que limpasse depois.

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